Thursday, July 27, 2006
Wednesday, July 26, 2006
No outdoor do Palio em SP o limpador de pára-brisa funciona
Monday, July 24, 2006
Superman Elevator ....
Assim como essa peça do Kill Bill, mais uma idéia que aproveita um elevador para divulgar um filme.
Criação da JWT Brasil para "Superman: O Retorno".
Piratas do Caribe: O Baú da Morte .... ....
O problema de "Piratas do Caribe: O Baú da Morte" (ou Piratas do Caribe 2, se preferir) é o excesso de Disney correndo em suas veias. O que não explica a classificação ser 12 anos, já que é um filme que agradaria mais o público infantil do que adulto.
Aventura pastelão, excessivas tentativas de fazer rir (sendo que a maioria das piadas não funciona como deveria) e inclusão de sucessivos eventos dramáticos para esticar o filme, que no fim das contas cansam o espectador, fazendo-o se revirar incomodado na poltrona do cinema.
Ai você me diria: "mas o intuito do filme é esse mesmo, aventura sem compromisso e humor ingênuo". Sei disso, e adoro produções assim. O problema é que é tudo em excesso, e isso cansa lá pra metade da projeção.
Faltou um fio condutor mais consistente, para acabar com aquela sensação de que os roteiristas inventam a todo momento mais um problema inesperado para os personagens, só para ter mais motivo para ação desenfreada.
Mas não é um filme ruim. Diverte, tem ótimas cenas de ação e efeitos digitais fantásticos. Por outro lado, quase que o sempre competente Hanz Zimmer afunda a contagiante trilha sonora original composta por Klaus Badelt, para o primeiro filme.
Porém, os responsáveis mesmo por salvar essa seqüência do desastre respondem pelos nomes: Johnny Depp e Bill Nighy. Ambos com seus maneirismos e trejeitos, roubam a cena e engrandecem o filme.
Depp repete o sucesso do seu caricato pirata Jack Sparrow (capitão!), e Nighy, bem, ele faz aquilo que se acostumou a fazer ao longo dos últimos anos: atuações cativantes, mesmo que dessa vez com "toneladas" de camadas computadorizadas sob seu rosto. Mais um motivo para colocá-lo na minha lista de atores preferidos, na qual ele consta desde que o vi no excelente "Ainda Muito Loucos".
De qualquer maneira, com suas falhas e virtudes, "Piratas do Caribe: O Baú da Morte" é um sucesso arrasa-quarteirão, que tornou-se a maior estréia de todos os tempos nos EUA. É bom que a Disney aproveite bem esse momento, porque a fórmula já começa a dar sinais de desgaste. A não ser que eu queime a língua com o terceiro e último episódio, o que estarei torcendo para acontecer.
Friday, July 21, 2006
Fórum discute os desafios das marcas brasileiras
Marcos Machado, presidente do Comitê de Branding da ABA, é um dos convidados. Ele aponta a falta de consistência no investimento do processo de construção da marca e de paciência por parte das empresas como os maiores desafios no processo de construção da identidade de uma marca. "O que ocorre, de certo modo com as empresas brasileiras, é que muitas iniciam um processo de construção de marca, mas nem todas conseguem perseverar", explica.
José Roberto Penteado, membro do Conselho Superior da ESPM, também destaca a importância da visão de longo prazo. "Requer tempo para uma marca se tornar valiosa", afirma. Como moderador do debate, Penteado ressalta que discutir um tema que envolve diversos fatores não é uma questão simples, mas admite que é uma ótima idéia para reunir pessoas com formações e ponto de vista diferentes.
Outro ponto importante é a proposta de aliar profissionais e estudantes. Vários dos convidados já atuaram como professores e têm uma experiência vasta no mercado. Marcos Machado ressalta que tanto o estudante quanto o profissional têm muito a ganhar. "É a oportunidade de informar estes estudantes e motivá-los para que eles direcionem a sua formação para a capacitação na área. Da mesma forma, é importante que os profissionais que estão no mercado há muito tempo busquem informações para se atualizarem".
O Fórum organizado pela Editora Pearson em São Paulo contou com a participação de Ivan Pinto, membro do Conselho Superior da ESPM, Dílson Gabriel dos Santos, coordenador do MBA Marketing da FIA/USP, Rafael Sampaio, Vice-Presidente Executivo da ABA, Sérgio Amaral, professor da FAAP, além de Marcos Machado e J. Roberto Penteado.
Por Mariana Oliveiraredacao@mundodomarketing.com.br
Wednesday, July 19, 2006
Nokia premiará materias sobre mudanças trazidas pelo celular
Tuesday, July 18, 2006
Marketing boca a boca
Publicidade ataca com Marketing Viral
A explicação para tanto sucesso está no chamado Marketing Viral - ou Buzz Marketing -, o famoso boca-a-boca. Desde o episódio Ruth Lemos, diversas estratégias de marketing e campanhas publicitárias foram elaboradas com a missão de atingir o mesmo mesmo sucesso sucesso da nutricionista-nista, mas nenhum teve tanto êxito como o filme Gritos, comercial do chocolate Twix, da Masterfood, desenvolvido pela agência AlmapBBDO.
Tudo começou com o comercial em que os personagens têm tiques nervosos gritando as palavras caramelo, chocolate e biscoito e provocando sustos nas pessoas. Com um mote de irreverência, Masterfood e Almap decidiram apostar no Marketing Viral de vez. Primeiro lançaram o vídeo somente na internet. “A coisa começou a correr em proporção geométrica”, afirma Martha de Almeida, Diretora de Contas da agência.
Quem assiste ao filme (CARAMELO!) não
resiste em interagir com a campanha
A grande preocupação foi levar diversão ao público jovem, alvo da campanha, e, assim, viralizar o filme. “Quanto mais irreverente for, mais aceitação o seu produto vai ter”, afirma Martha em entrevista ao Mundo do Marketing. “Se você quiser vender o produto primeiro e depois dar uma descontraída, fica comercial demais e eles desconfiam. Tem que chegar no estilo do jovem”, completa.
Depois do filme, eles colocaram atores nas filas do cinema e na própria sala de exibição gritando caramelo. “E aí as pessoas logo em seguida já gritavam biscoito e chocolate”, conta Waldemar Junior, Gerente de Marketing da Masterfoods. “A estratégia foi envolver o consumidor com a marca e mexer com as emoções”, afirma. “Um dos grandes méritos desta campanha é que ela proporciona entretenimento e capta a atenção das pessoas”, adiciona em entrevista ao Mundo do Marketing.
O segredo do Marketing Viral é fisgar o cliente e fazê-lo divulgar o produto entre seus conhecidos. “Tem que dar uma reação em você e a vontade de passar para outra pessoa”, explica Sergio Mugnaini, Diretor de Criação para internet da Almap. Outra característica é que há integração com a marca e o consumidor recebe algo em troca. Neste caso, diversão. “É além do vender chocolate e isso é importante para criar relacionamento”, diz Waldemar Junior.
De acordo com Mugnaini, existe uma mudança na forma de comunicar. “O produto aparece de uma maneira subjetiva no Marketing Viral e você vende de uma maneira inusitada”, afirma. E essas formas parecem não ter fim. A cada hora tem uma novidade na campanha que tem comunidades no Orkut e centenas de comentários em Blogs. A mais nova é o trote do pessoal do Pânico que em uma semana já enviou 10 mil torpedos. Quanto ao impacto nas vendas, alguém pode duvidar do crescimento?
Veja o filme Gritos que já bateu o de Ruth Lemos no YouTube
Assista ao making off do comercial
Acesse o site da campanha, mande o seu trote e baixe o hit Caramelo!
Reveja a entrevista de Ruth Lemos
(by Mundo do Marketing)
Monday, July 17, 2006
Superman - O Retorno
Não é tão ruim como parte da imprensa diz. Mas também não é tão bom quanto poderia ter ficado. Após anos e anos passando pelas mãos de diversos diretores, roteiristas e produtores, foi criada uma expectativa muito grande a respeito da tão esperada volta do Superman (na minha época de gibis chamava Super-Homem), gerando para os fãs um nível de ansiedade não correspondido. Mas o fato é que Superman - O Retorno pode ser visto como uma boa diversão. Basta não esperar demais do filme. Logo na abertura, o público é brindado com uma bela homenagem ao filme de 1978: foram mantidos o mesmo tema musical e a mesma tipologia dos créditos iniciais da aventura estrelada por Christopher Reeve. Para os saudosistas, é arrepio garantido. A história começa mostrando a explosão de Krypton e incontáveis fragmentos do planeta se espalhando pelas galáxias. Um deles cai na Terra, mas... Surpresa! Não se trata de uma pequena nave carregando o bebê Kal-El, como poderia se supor, mas sim do Super-Homem já crescido, retornando à fazenda de sua mãe terrestre. Explica-se: Superman - O Retorno parte da premissa que o Homem de Aço teria abandonado nosso planeta, alguns anos atrás, em busca de suas origens, e estaria regressando agora. Ou seja, o subtítulo “O Retorno” refere-se não somente ao fato de estarmos completando quase 10 anos sem nenhum longa-metragem do personagem nos cinemas, como também à própria trama em si. No período em que esteve fora, Superman abandonou sua grande paixão, Lois Lane (Kate Bosworth, de A Onda dos Sonhos), e a mítica Fortaleza da Solidão, seu lugar secreto de reflexões e aprendizado. Duplo prejuízo. Lois agora tem um filho e está vivendo com o sobrinho do dono do jornal Planeta Diário, enquanto o megavilão Lex Luthor (Kevin Spacey, de Beleza Americana) invadiu a Fortaleza e decifrou seus segredos. É hora de recuperar o tempo perdido. O novato Brandon Routh no papel título não faz feio e o elenco todo funciona bem. Mesmo porque, na clara intenção do diretor Bryan Singer (o mesmo dos dois primeiros X-Men) em reverenciar o filme dos anos 70, tanto Brandon como Kevin Spacey copiam algumas expressões corporais e faciais de Christopher Reeve e Gene Hackman, respectivamente o Superman e o Lex Luthor de 1978. Como não poderia deixar de ser, há pequenas delícias para os fãs mais atentos. Por exemplo: a foto que um garoto anônimo tira de Superman carregando um automóvel reproduz a exata posição do corpo do herói na capa de seu primeiro gibi, em 1938. E, ao examinarem a pífia fotografia tirada por Jimmy Olsen, o editor Perry White e Lois Lane repetem a clássica abertura do seriado de 1952: “É um pássaro, um avião? Não, é o Superman!”.Superman - O Retorno é irregular. Por vezes, estica demais determinadas situações que poderiam ser mais eficientes na tela se “enxugadas” em alguns minutos. O acidente com o ônibus espacial logo no começo do filme, por exemplo, se enrola num excesso de detalhes que acabam diluindo a intensidade dramática que a cena poderia ter. Assim como o conceito do tal Continente que Lex Luthor quer criar em cima dos EUA soa bastante confuso. Idas e vindas no salvamento final também prejudicam o ritmo. Por outro lado – por incrível que pareça –, o filme rende muito mais quando explora o drama e o romance que a ação e a aventura. O relacionamento entre Clark Kent, Lois Lane e Superman tem consistência romântica e momentos visuais bens construídos, como o vôo noturno do casal apaixonado. Sem querer estragar surpresas, o roteiro também ganha em dramaticidade ao criar situações humanas envolvendo diferentes níveis de paternidades. Sim, este novo Superman é uma boa história de amor. Pode não ser o filme dos sonhos da maioria dos fãs, mas é um bom recomeço para uma nova e duradoura franquia.
Saturday, July 15, 2006
Friday, July 14, 2006
Thursday, July 13, 2006
McOutdoor Solar
Eu não aconselharia ninguém a comer no McDonald’s, muito menos no café da manhã, mas a rede de fast-food está veiculando um outdoor genial em Chicago.
Criado pela Leo Burnett, com a ajuda de um engenheiro, a peça se "movimenta" de acordo com a posição do sol, indicando uma opção do cardápio do McDonald's para aquele horário. Resumindo: um relógio solar aplicado a publicidade.
A intenção é demonstrar a variedade que a rede também oferece no café da manhã, já que as pessoas, naturalmente, preferem ir à Starbucks nesse período.
O outdoor será veiculado até agosto, quando o posicionamento do sol não vai mais permitir o efeito. (by Braistorm9)
Tuesday, July 11, 2006
Agora eh oficial - pelo menos em ingles - ja se pode dizer que se encontrou algo na internet "googlando" (googling). O termo acaba de ser incluido no Merriam-Webster's Collegiate Dictionary como sendo um verbo. Em junho, o respeitavel Oxford English Dictionary (OED) incluiu o termo em sua versao online. É no minimo fascinante ver o numero de novas palavras incluidas nos dicionarios, especialmente os termos tecnicos que passam a ser empregados no dia-a-dia, bem como os que dizem respeito as novas tecnologias. (by Publicidade de Saia)
Longas de animaçao dominam bilheteria br no fim de semana 11:00 O longa animado 'Carros' manteve a liderança da bilheteria brasileira no fim de semana. Foi assistido por 324 mil entre 6a e domingo e arrecadou R$ 2,6 milhoes. Há 2 semanas em cartaz, acumula plateia de 1,01 milhao. Em mês de férias escolares, o 2o lugar do ranking também ficou com um titulo de animaçao, o estreante 'Os Sem-Floresta', assistido por 313 mil. Informaçoes do filmeb.com.br (by Blue Bus)